Nos bastidores do Festival da Alegria em Volta Redonda, Belo falou sobre a repercussão de seu documentário, intitulado “Belo, Perto Demais da Luz”, e ressaltou que a produção não é “chapa branca”. Na obra, original Globoplay, são abordados temas polêmicos, como a prisão do artista, a saída conturbada do Soweto e os relacionamentos com Viviane Araújo e Gracyanne Barbosa.

“O documentário, ele não foi chapa branca. Isso é tão importante, pra todos os artistas também, terem uma ideia. É muito fácil você entrar e fazer um documentário falando só bem”, iniciou o artista em entrevista ao locutor Marcelo Tyson no último domingo (15).

“O meu documentário, ele tem uma palavra que ele pode resumir pra vocês: significa coragem. Resiliência, coragem. Isso é o mais importante. A minha vida, pros meus fãs, sempre foi um livro aberto. Nunca tive papas na língua pra falar sobre nada. E sempre mantive a minha composição como ser humano e afinidade que eu tenho com meu público”.

BELO

O pagodeiro afirmou, ainda, que o documentário veio pra contar uma história que muita gente não conhecia: “Ali foi realmente pra mostrar a minha história, que a juventude não conhecia. Tem muita gente que não conhece. Conhece o Belo cantor, mas não conhece o meu lado de tudo o que aconteceu na minha vida, os percalços”.

“Deus é muito bom comigo, muito bom com você, mas comigo ele é umas 5 vezes mais. Tô brincando porque isso pra mim foi tão importante que todas as vezes a música me resetou. Todos os momentos de percalço na minha vida, todos os momentos tristes, a música me resgatou”.